Alckmin defende a volta do Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos – CCR

Riselda Morais

Alckmin faz análise sobre Câmbio, juros e impostos. Foto: Riselda Morais

    No dia da Indústria (25/05), durante evento no Fiesp, o Vice-presidente da República e Ministro do Desenvolvimento Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin manteve sua fala sobre a necessidade de melhorar o sistema dos impostos, da reforma tributária, da votação do novo regime fiscal e de uma construção coletiva.
Alckmin fez uma análise sobre Câmbio, juros e impostos: “O Câmbio está bom, competitivo. Os juros têm que cair. Mas o juro futuro já está em queda.”
     Citou a volta da lei de garantias para derrubar o custo do crédito. Defendeu a volta do Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos – CCR firmado em agosto de 1982 e exemplificou:

“Se vendo 10 bilhões para a Colômbia, ela vende 8 para mim, tenho 18 bilhões hoje para financiar. Com o Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos eu só tenho 2 para financiar, os outros 8 é entre nós da América Latina e, ainda poderemos ter os Brics participando”, explicou Alckmin.

   O CCR foi concebido, originalmente, com o propósito de facilitar o intercâmbio comercial da região, ao reduzir as transferências internacionais num cenário de escassez de divisas que marcou a década de 80. São signatários do Convênio os bancos centrais dos países membros da Aladi – Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela (exceto Cuba) – e da República Dominicana, no total de doze participantes.

 

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