Os assentos eram de mármore e a escadaria ou arquibancada dividia-se em três partes, correspondentes às diferentes classes sociais: o podium, para as classes altas; a meaniana, setor destinado à classe média; e os pórticos, para a plebe e as mulheres.
Suas arquibancadas tinham capacidade para 80 mil pessoas.
Construído sobre o lago da casa de Nero e a Domus Áurea, ficou conhecido como Colosseo (Coliseu) porque ali foi achada a estátua gigante (colosso) do imperador.
Os gladiadores lutavam na arena do Coliseu e durante os primeiros três séculos da Era Cristã, os cristãos eram lançados aos leões.
Tour por Milano ou Milão, a cidade da Moda
Ainda em Milão podemos visitar a Duomo, maior catedral gótica do mundo.
Sua construção teve inicio no Século XIV, mas sofreu alterações importantes no século XIX, quando Napoleão ordenou a conclusão de sua fachada e o Castelo Sforzesco um dos maiores castelos da Europa, erguido para proteger a família que dominava o ducado de Milão.
Cittá de Semione, cidade da Península Italiana
Garda tem o formato do pescoço de um pato, mede 50 km de extensão por 17 km de largura e chega a ter 300 metros de profundidade, suas águas brotam sulfurosas a 67 graus e chegam ao balneário com 37 graus, o banho em suas águas é recomendado para quem tem doenças de pele, artrite, artrose, entre outras.
Também em Verona, está a casa de Julieta, lugar que foi gravado o filme “Romeu & Julienta“ romance de William Shakespeare, na entrada da casa tem uma escultura de Julieta, diz a lenda que quem toca-lhe o seio direito torna-se para sempre feliz no amor.
Além da Igreja interminada, construída por Santo Antonio, na qual ele dormia com a cabeça sobre uma pedra, fazendo-a de travesseiro. Seu grande sonho era colocar mármores e granitos mas morreu antes de realizar seu desejo. Ninguém deu continuidade a construção, ela é preservada exatamente como ele deixou.
Logo depois, a cidade de Pisa e seu principal ponto turístico. A Torre de Pisa começou a ser construída no século XII, toda em mármore branco, mas pela instabilidade do solo, começou inclinar quando a construção chegou ao terceiro andar, graças a este erro de engenharia, hoje pisa é uma das cidades mais visitadas na Itália.
Em Firenze ou Florença, o berço dos gigantes e do renascimento, cidade com mais de 2 mil anos, as margens do Rio Arno, onde encontra-se aproximadamente 40% do acervo artístico do pais, da melhor arte já produzida, as obras podem ser apreciadas nas galerias” Uffizi” e Museu “Accademia” onde encontra-se o Davi e outras obras de Michelangelo e muitas obras dos gênios Botticelli, Leonardo da Vinci, Raffaello, Fra Angelico, entre outros.
Florença ainda presenteia o turista com a Duomo, a mais bela arquitetura pode ser apreciada nesta Basílica, sem elevador, sua cúpula pode ser alcançada após subir 500 estreitos degraus de escadas e a recompensa vem com a vista de toda a cidade, envolvida pelos montes alpinos e pelos campos toscanos.
Compondo com a Duomo, está o Campanário de Giotto e o Batistério de São João Batista, cujas portas foram decoradas por Lorenzo Ghiberti no século XV, esta é a mais bela triade arquitetônica da cidade.
Saindo de Florença, seguimos rumo a Siena, uma cidade medieval, com um portal de mármore na entrada da cidade, seguindo por becos estreitos e escadarias de mármore chega-se a Piazza del Campo, uma das mais bonitas da Europa, onde está uma Duomo do Século XII, com fachada de mármore listrada em preto e branco, o Museo dell’Opera e a Torre del Mangia.
Deixando Siena, chegamos a Assis, no alto de uma colina na região da Umbria, no centro da Itália. Lugar onde viveram São Francisco e Santa Clara. Uma cidade cheia de subidas e descidas entre prédios de pedras e construções históricas, além de uma bela vista dos campos e muitos pássaros voando.
O mais importante monumento da cidade é a Basílica de São Francisco de Assis, composto por duas igrejas construídas uma sobre a outra, a primeira foi construída entre 1128 e 130, adornada com afrescos do século XIII e XIV dos mestres Giotto, Cimabue, Lorenzetti e Simone Martini e a superior contruída entre 1230 e 1253, é adornada com afrescos de Giotto ilustrando passagens da vida de São Francisco, na cripta estão guardados seus restos mortais.
Já a cidade de Nápolis conserva vestígios de seu passado de colônia grega, de seu domínio pelas civilizações normada, romana, francesa, espanhola, além dos da monarquia Bourbon. Por seu porto, temos acesso a badalada Ilha de Capri com sua grande Marina, a Piazza Umberto I envolta em belíssimas construções e a Grotta Azzurra, uma gruta que com a refração da luz, ganha uma mágica cor azul que parece neón.
Em Capri estão as ruinas da antiga Villa Jovis do século I a.C. de onde o Imperador Tibério teria governado seus últimos anos e a Certosa di San Gioacomo, um monastério do Século XIV.
Vizinha a Nápolis, a cidade de Pompéia foi erguida num contraforte rochoso de origem vulcânica, fundada no século VIII a.C. a cidade foi destruida pelo vulcão Vesúvio que despertou inesperadamente em 24 de agosto de 79 d.C., e cobriu a cidade com cerca de 6 metros de cinzas em apenas três dias, matando duas mil pessoas com seus rios de lavas e cinzas.
Hoje pode-se visitar as ruínas, onde estão um cachorro e pessoas petrificadas, entre elas, o mendigo para o qual os visitantes depositam moedas, mas que para mim mais parece uma pessoa que colocou as mãos postas para orar ao ver o despertar do vulcão, vê-se também, marcas de pés descalços e de carroças, vestígios de uma cidade, entre eles, o Templo de Apolo, Templo de Júpiter ou Capitolium, Templo de Tríade Capitolina (Jupiter, Juno e Minerva), a Casa do Poeta Trágico, dois prostíbulos, entre muitos outros.
Tour por um Museu a céu aberto chamado Roma
Na Piazza Venezia, uma das mais famosas praças romanas, se encontra o Vittoriano, monumento dedicado ao Rei Vitorio Emanuelle II que abriga o corpo de um Milite Ignoto (soldado desconhecido) da Primeira Guerra Mundial e representa todos os soldados que não puderam ter um túmulo com seus nomes.
Na Basílica di San Pietro está a Pietà (piedade) e o Moisés de Michelangelo
A Pietà é um tema da arte cristã, do século XIII, em que é representada a Virgem Maria com o corpo morto de Jesus nos braços, após a crucificação.
Os Museus do Vaticano, é formado por um conjunto de 12 museus com obras de artes acumuladas por todos os papas ao longo dos anos. Também no Vaticano está a Capela Sistina e as salas de Rafael.
Na Capela Sistina está a urna onde são depositados os votos dos cardeiais para a eleição do novo papa, sua arquitetura, inspirada no Templo de Salomão do Antigo Testamento, e sua decoração em afrescos, pintada pelos maiores artistas da Renascença, incluindo Michelangelo, Rafael, Bernini, Sandro Botticelli, Pietro Perugino e Domenico Ghirlandaio, as pinturas tridimensionais dão a impressão de estar flutuando no espaço e quanto a isto, Michelangelo afirmou ao terminar: “Pensam eles que fiz-lhes pinturas, mas na verdade, fiz-lhes esculturas pintadas“.
A capela tem o seu nome em homenagem ao Papa Sisto IV, que restaurou a antiga Capela Magna, entre 1477 e 1480.
Durante este período, uma equipe de pintores criaram uma série de painéis de afrescos que retratam a vida de Moisés e de Cristo, juntamente com retratos papais e da ancestralidade de Jesus.
Estas pinturas foram concluídas em 1482, e em 15 de agosto de 1483, Sisto IV consagrou a primeira missa em honra a Nossa Senhora da Assunção.