Ação #DiabetesNãoMePara, da Roche Diabetes Care, acontece na marquise do Shopping Center 3,
no próximo dia 14 a partir de 12h
Quem passar pela Avenida Paulista, no dia 14 de novembro, poderá tomar sucos preparados de uma maneira diferente: por meio das próprias pedaladas. A ação é parte do movimento #DiabetesNãoMePara, iniciativa da Roche Diabetes Care com o objetivo de gerar conscientização e fornecer informação sobre essa doença que atinge mais de 12 milhões de brasileiros adultos, metade dos quais ainda sem diagnóstico.
Ao pedalar, o participante movimenta um liquidificador e, assim, faz seu próprio suco com opções de frutas com baixo teor de açúcar e carboidrato, mais indicadas para quem tem diabetes. “Queremos conscientizar a população sobre a importância da prevenção e tratamento do diabetes de maneira leve, lúdica e com base em três pilares: atividade física, alimentação saudável e controle da glicemia”, explica o diretor geral da Roche Diabetes Care, Paulo Quartim Barbosa.
A ação contará com testes de glicemia para as pessoas que se interessarem por fazer, destas quem estiver com a glicemia alterada irá ganhar um kit de monitoramento Accu-Chek, composto pelo novo glicosímetro Accu-Chek Guide, lanceta e tiras para incentivar que o monitoramento seja realizado. Também terá profissionais de saúde da Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD), para oferecer orientação aos participantes.
A ação acontece com apoio institucional da Sociedade Brasileira de Diabetes (SDB), Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD), Associação de Diabetes Juvenil (ADJ) e IDF-SACA (International Diabetes Federation – South and Central America). Qualquer pessoa pode participar da ação no período das 12h às 18h, incluindo crianças.
Números da Sociedade Brasileira de Diabetes
- 425 milhões de pessoas no mundo têm diabetes;
- Estima-se que o número chegue a 629 milhões em 2045;
- No Brasil, mais 12,5 milhões de pessoas são diabéticas;
- O país ocupa o quarto lugar no ranking geral de países com mais casos;
- Menos da metade das pessoas com diabetes sabem que têm a doença;
- Entre as que sabem, apenas 30% estão com a glicemia controlada.
Diabetes – entenda
O diabetes é uma doença caracterizada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, hormônio que regula a glicose no sangue. Sem insulina, a glicose não consegue entrar nas células e permanece no sangue, aumentando o nível de glicemia (açúcar no sangue). Os dois tipos mais comuns de diabetes são:
Diabetes Tipo 1 (DM1): aparece geralmente na infância ou adolescência. De início rápido, seus sintomas são mais evidentes (muita sede, muita fome e perda de peso). Requer tratamento com insulina.
Diabetes Tipo 2 (DM2): Normalmente diagnosticado em adultos, apresenta poucos sintomas e está associado a obesidade, sedentarismo e fatores hereditários. Normalmente é tratado com medicamento oral.
O controle dos níveis de glicemia é fundamental para manter as taxas de glicose em ordem, sempre respeitando o limite de 70mg/dL a 180 mg/dL. As principais práticas de combate à doença incluem alimentação saudável, prática de exercícios físicos e controle da glicemia.
Diabetes gestacional: caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose no sangue durante a gravidez, esse tipo de diabetes pode trazer complicações à saúde da mulher, como problemas renais e hipertensão, e do bebê, que pode ter seu pâncreas sobrecarregado e risco de hipoglicemia (baixa brusca da glicose do sangue). As principais recomendações para não ter esse tipo de diabetes é ter uma dieta equilibrada e praticar exercício físico.
Dia Mundial do Diabetes – 14 de novembro
A data foi criada pela Federação Internacional de Diabetes (IDF) junto à Organização Mundial de Saúde (OMS) para conscientizar e mostrar a importância dos cuidados com a prevenção e tratamento da doença. Em 2006, o movimento ganhou o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU).
Dados da IDF apontam que 40% das pessoas com o problema, na América Latina, não sabem ter a doença. Em 2017, foram registradas 4 milhões de mortes decorrentes da doença no mundo, sendo 44,9% destes óbitos em pessoas com menos de 60 anos.