Diplomação atesta que Lula e Alckmin foram eleitos pelo povo e estão aptos a tomar posse dia 1º de janeiro de 2023
Foram diplomados, nesta segunda-feira (12/12), o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo Alckmin. Os diplomas foram entregues pelo Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes.
Através da solenidade de diplomação, a Justiça Eleitoral atesta que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho foram eleitos pelo povo e estão aptos a tomar posse dia 1º de janeiro de 2023.
Em discurso, o Presidente do TSE Alexandre de Moraes afirmou que Lula foi eleito pelo voto direto e secreto, em eleições livres e transparentes: “Vossa Excelência foi eleito por 60.345.999 eleitoras e eleitores. Mas, a partir de 1º de janeiro de 2023, Vossa Excelência será o presidente de 215.461.715 brasileiras e brasileiros, todos com fé e esperança para que, num futuro breve, possamos extirpar a fome e o desemprego que assolam milhões”.
Alexandre ressaltou ainda que “A Justiça Eleitoral se preparou para garantir com coragem e segurança a transparência e a lisura das eleições e a legitimação dos vencedores por meio da presente diplomação”.
Lula começou o discurso agradecendo ao povo brasileiro por ser eleito presidente pela terceira vez e emocionado lembrou a primeira diplomação em 2002.” Na minha primeira diplomação, em 2002, lembrei da ousadia do povo brasileiro em conceder – para alguém tantas vezes questionado por não ter diploma universitário – o diploma de presidente da República”, disse entre lágrimas.
Reafirmou seu compromisso de campanha de tornar o Brasil melhor: “Reafirmo hoje que farei todos os esforços para, juntamente com meu vice Geraldo Alckmin, cumprir o compromisso que assumi não apenas durante a campanha, mas ao longo de toda uma vida: fazer do Brasil um país mais desenvolvido e mais justo, com a garantia de dignidade e qualidade de vida para todos os brasileiros, sobretudo os mais necessitados”.
Lula falou quão ameaçada a democracia esteve nos últimos anos e enfatizou: “Quero dizer que muito mais que a cerimônia de diplomação de um presidente eleito, esta é a celebração da democracia”.
Destacou a importância da atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF) na preservação da democracia e das instituições democráticas do Brasil. “A democracia não nasce por geração espontânea. Ela precisa ser semeada, cultivada, cuidada com muito carinho por cada um, a cada dia, para que a colheita seja generosa para todos. Mas além de semeada, cultivada e cuidada com muito carinho, a democracia precisa ser todos os dias defendida daqueles que tentam, a qualquer custo, sujeitá-la a seus interesses financeiros e ambições de poder”.
Lula exaltou a coragem e a firmeza das autoridades do STF e TSE para assegurar a lisura do processo eleitoral. “Além da sabedoria do povo brasileiro, que escolheu o amor em vez do ódio, a verdade em vez da mentira e a democracia em vez do arbítrio, quero destacar a coragem do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral, que enfrentaram toda sorte de ofensas, ameaças e agressões para fazer valer a soberania do voto popular”.
Além de Lula, Alckmin e Moraes, participaram da mesa de honra da cerimônia de diplomação o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber; os presidentes do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira; o vice-presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski; os ministros da Corte Cármen Lúcia, Benedito Gonçalves, Raul Araújo, Sérgio Banhos e Carlos Horbach; o procurador-geral eleitoral, Augusto Aras; e o presidente do Conselho Federal da OAB, Beto Simonetti.
Através da solenidade de diplomação, a Justiça Eleitoral atesta que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho foram eleitos pelo povo e estão aptos a tomar posse dia 1º de janeiro de 2023.
Em discurso, o Presidente do TSE Alexandre de Moraes afirmou que Lula foi eleito pelo voto direto e secreto, em eleições livres e transparentes: “Vossa Excelência foi eleito por 60.345.999 eleitoras e eleitores. Mas, a partir de 1º de janeiro de 2023, Vossa Excelência será o presidente de 215.461.715 brasileiras e brasileiros, todos com fé e esperança para que, num futuro breve, possamos extirpar a fome e o desemprego que assolam milhões”.
Alexandre ressaltou ainda que “A Justiça Eleitoral se preparou para garantir com coragem e segurança a transparência e a lisura das eleições e a legitimação dos vencedores por meio da presente diplomação”.
Lula começou o discurso agradecendo ao povo brasileiro por ser eleito presidente pela terceira vez e emocionado lembrou a primeira diplomação em 2002.” Na minha primeira diplomação, em 2002, lembrei da ousadia do povo brasileiro em conceder – para alguém tantas vezes questionado por não ter diploma universitário – o diploma de presidente da República”, disse entre lágrimas.
Reafirmou seu compromisso de campanha de tornar o Brasil melhor: “Reafirmo hoje que farei todos os esforços para, juntamente com meu vice Geraldo Alckmin, cumprir o compromisso que assumi não apenas durante a campanha, mas ao longo de toda uma vida: fazer do Brasil um país mais desenvolvido e mais justo, com a garantia de dignidade e qualidade de vida para todos os brasileiros, sobretudo os mais necessitados”.
Lula falou quão ameaçada a democracia esteve nos últimos anos e enfatizou: “Quero dizer que muito mais que a cerimônia de diplomação de um presidente eleito, esta é a celebração da democracia”.
Destacou a importância da atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF) na preservação da democracia e das instituições democráticas do Brasil. “A democracia não nasce por geração espontânea. Ela precisa ser semeada, cultivada, cuidada com muito carinho por cada um, a cada dia, para que a colheita seja generosa para todos. Mas além de semeada, cultivada e cuidada com muito carinho, a democracia precisa ser todos os dias defendida daqueles que tentam, a qualquer custo, sujeitá-la a seus interesses financeiros e ambições de poder”.
Lula exaltou a coragem e a firmeza das autoridades do STF e TSE para assegurar a lisura do processo eleitoral. “Além da sabedoria do povo brasileiro, que escolheu o amor em vez do ódio, a verdade em vez da mentira e a democracia em vez do arbítrio, quero destacar a coragem do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral, que enfrentaram toda sorte de ofensas, ameaças e agressões para fazer valer a soberania do voto popular”.
Além de Lula, Alckmin e Moraes, participaram da mesa de honra da cerimônia de diplomação o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber; os presidentes do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira; o vice-presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski; os ministros da Corte Cármen Lúcia, Benedito Gonçalves, Raul Araújo, Sérgio Banhos e Carlos Horbach; o procurador-geral eleitoral, Augusto Aras; e o presidente do Conselho Federal da OAB, Beto Simonetti.